38º Festival AlmadaEspectáculos

Aurora negra

Criação e direcção artística de Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema

Cama A.C (Lisboa)

Co-produção: TNDM II, Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo e Teatro Viriato

Interpretação
Cleo Diára
Isabél Zuaa
Nádia Yracema
Cenografia
Tony Cassanelli
Figurinos
José Capela
Dir. técnica, desenho de luz
e mapeamento de vídeo
Felipe Drehmer
Composição original
e sonoplastia
Carolina Varela
Yaw Tembe
Adereços e styling
Eloisa D’Ascensão
Jorge Carvalhal
Apoio à dramaturgia
Sara Graça
Teresa Coutinho
Apoio ao movimento
Bruno Huca
Apoio à pesquisa
Melánie Petremont
Apoio à criação
Bruno Huca
Inês Vaz
Direcção de produção
Maria Tsukamoto
Assistência de produção
Filipa Garcez

Língua

Português
Duração
90 min.
Classificação
M/12
folha de sala

«Ocanto começa na voz de uma mulher que fala. Fala crioulo. Fala tchokwe. Fala português. Em cena três corpos, três mulheres na condição de estrangeiras onde são faladas essas três línguas. Em cada mulher uma essência, personalidade e trajetória que se cruzam, com a certeza de que nada voltará a ser igual. Nesta Aurora Negra buscamos as raízes mais profundas e originais dessas culturas, celebrando o seu legado e projectando um caminho onde nos afirmamos como protagonistas das nossas histórias.» (Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema)

«Aurora Negra conta, na primeira pessoa do plural, as memórias de mulheres negras no Portugal pós-colonial e por descolonizar. Três actrizes desfolham um arquivo com nomes de vivos e mortos, com línguas e lugares múltiplos, músicas do despontar da nossa juventude, numa celebração da jornada e subjectividade colectiva de uma geração afro-portuguesa contemporânea. O humor é omnipresente, em jeito de sátira, prenhe de ironia e, sobretudo, da alegria de se estar e ser na sua própria pele. “Meu corpo eu te autorizo a ocupar qualquer lugar”. O que Aurora Negra faz e é em si um statement, uma busca pelo rompimento das malhas da invisibilidade e do estereótipo racial nas artes performativas. O espectáculo venceu a segunda edição da Bolsa Amélia Rey Colaço. Há um porvir que amanhece, um Portugal negro que toma a boca de cena.» (Cristina Roldão)


EN «The song starts with the voice of a woman who speaks. She speaks creole. She speaks Tshokwe. She speaks Portuguese. On stage, three bodies, three women portrayed as foreigners, speaking these three languages. In each woman, an essence, a personality, and a journey intertwined, with the certainty that nothing will be the same again. In this Black Dawn we look for the origins and the deepest roots of these cultures, by celebrating their legacy and defining a path where we assert ourselves as protagonists of our own stories.»


ALMADA

Cine-Teatro da Academia Almadense . Auditório Osvaldo Azinheira

SEX 2

SÁB 3

DOM 4

SEG 5

20h30

15h00 e 20h30

20h30

20h30


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