Segunda • 4 Julho • 20:30
Instituto Nacional de Música do Afeganistão
No final de 2021 Portugal acolheu mais de duzentos refugiados afegãos. Com o apoio do Conservatório Nacional estes jovens têm prosseguido a sua formação. No concerto, tocarão instrumentos clássicos e tradicionais.
Terça • 5 Julho • 20:00 (Angola)
Chalo Correia
Cantor e compositor, Chalo Correia vive há 27 anos em Portugal. O seu primeiro álbum, Kudihohola, foi lançado em 2015, e logo no ano seguinte o intérprete angolano foi nomeado para o prémio em duas categorias nos Angolan Music Awards. Em 2018 foi lançado, Akuá musseque, com o qual tem percorrido o Mundo.
Quarta • 6 Julho • 20:30 (Portugal)
Juvânia Gomes & Gerajazz messengers
O grupo reúne jovens músicos provenientes da Orquestra Geração. Os Gerajazz Messengers são: Juvânia Gomes, Afonso Lucas, Daniel Lourenço, Edvânia Moreno, João Barroso, Maria Fonseca e Mateus Verdilheiro.
Quinta • 7 Julho • 20:00 (Cabo-Verde)
Freireanas Guerreiras
As batucadeiras são parte da tradição vocal e musical feminina da mulher de Cabo Verde. Instaladas em círculo, estas intérpretes cantam, dançam e tocam almofadas, que se constituem como instrumentos de percussão. Em palco estarão: Dàda di bia, Ana Mileida, Andreia, Keila, Eviline, Romina, Edna, Niche e Lene.
Sexta • 8 Julho • 20:30 (Portugal)
César Prata
A cantar com os meus botões é a mais recente produção do músico e multi-instrumentista César Prata. Diversos instrumentos musicais são convocados para dar forma a temas construídos com base na conjugação entre o acústico e o processamento do som através de pedais de efeitos.
Sábado • 9 Julho • 20:00 (Brasil)
Luiz Gabriel Lopes
Luiz Gabriel Lopes foi um dos líderes dos Graveola e o lixo Polifônico, considerado um dos principais grupos da música independente brasileira. Tem também editado álbuns em nome próprio: a sua música revela a rica tradição da Música Popular Brasileira, adquirindo expressões contemporâneas.
Sábado • 9 Julho • 23:00 (Cabo-Verde)
Tcheka
Tcheka é uma figura de proa na música de Cabo Verde. Nascido num lugar recôndito da Ilha de Santiago, criou um estilo único, que testemunha as influências que recebeu à escala global. A sua música flui naturalmente, resistindo a qualquer tentativa de categorização fácil, dadas as referências a diversos géneros.
Domingo • 10 de Julho • 18h00
Milho por peixe
De Arantxa Joseph | Encenação de Giacomo Scalisi
Era uma vez Fatú, uma menina que vivia numa aldeia onde se plantava e comia milho – só milho! Levada pelo sonho de um dia poder comer peixe, conhece Kudjo, que vive numa aldeia de pescadores à beira-mar. Fatú e Kudjo tornam-se amigos, descobrindo juntos uma grande riqueza: Fatú tinha o milho, e Kudjo o peixe: a união de ambas as riquezas torna-se na maior riqueza de todas.
Domingo • 10 Julho • 20:30 (França, Portugal, Inglaterra)
Jacarandá
Os músicos desta banda conduzem-nos por um itinerário no qual o Mississippi Blues se mistura com uma multiplicidade de influências, que vão do rock ao psicadélico, passando pela música tribal. Os Jacarandá são: Alban Hall, Gonçalo Zagalo e Philippe Lenzini.
Segunda • 11 Julho • 20:00 (Portugal)
Recanto
Os Recanto são um duo (Hugo Osga e Sílvia Isabel) que tem como paixão as melodias antigas, de raiz tradicional. A sua música é uma festa e um convite para uma viagem numa máquina do tempo. Em palco estarão instrumentos como o didgeridoo, os berimbaus europeus, os tambores, as cordas e o canto em português.
Terça • 12 Julho • 20:30 (Cabo-Verde)
Lucibela
A música de Lucibela remete para os ambientes clássicos da morna e da coladeira. A cantora nasceu em 1986 na ilha de São Nicolau, mas foi na ilha de São Vicente que a sua voz – de um grave profundo, terminando num suave vibrato – se começou a fazer notar. Laço umbilical (2018) foi o seu álbum de estreia.
Quarta • 13 Julho • 20:00 (Portugal)
Active Mess
Estas jovens músicas, provenientes da Orquestra Geração, começaram a tocar juntas em 2017. O reportório foi-se alargando, incluindo desde a música cabo-verdiana, até à world music, passando pela música erudita. As Active Mess são: Jacqueline Monteiro, Mariana Santos, Edvânia Moreno e Lívia Mendes.
Quinta • 14 Julho • 20:30 (Bielorússia)
Katerina L’dokova
Nascida em Minsk, esta cantora e pianista rumou a Portugal em 2006. A sua carreira é fortemente caracterizada pela intersecção entre o jazz contemporâneo e a música popular de diversas culturas. Mova dreva, o seu disco mais recente, e é cantado na sua língua nativa, estabelecendo uma ponte entre duas culturas.
Sexta • 15 Julho • 20:00 (Itália)
La Miseria Deluxe
Eis-nos perante um tango canalha e boémio, que exibe o fulgor afiado dos vidros partidos nas tabernas de marinheiros. Os La Miseria Deluxe propõem-nos um princípio de noite com o aroma intenso do vinho tinto e do bagaço caseiro, na companhia dos músicos Donatello Brida, Marian Yanchyk e Gil Gonçalves.
Sábado • 16 Julho • 20:30 (EUA • Portugal)
Thomas Attar & Tó Trips
Neste concerto juntam-se Thomas Attar – um produtor franco-americano aberto ao Mundo – e Tó Trips, o guitarrista português ligado a um dos mais marcantes projectos musicais portugueses: os Dead Combo. Em palco, os dois intérpretes prometem um registo de música crua, aberta, generosa e de espírito nómada.
Sábado • 16 Julho • 23:30 (Portugal)
PAUS
PAUS é uma banda criada em 2009, actualmente composta por Fábio Jevelim, Hélio Morais, Joaquim Albergaria e Makoto Yagyu. A banda tem tido lugar de destaque no seu universo, sendo uma presença constante nos festivais de Verão: Optimus Alive, Paredes de Coura, Super Bock Super Rock, entre outros.
Domingo • 17 Julho • 20:00 (Cabo-Verde)
Kriol
Nascidos e criados no Mindelo, estes dois músicos de referência juntaram-se para nos trazer a melhor música da sua ilha: desde mazurcas a valsas, passando por Kola San Jon, coladeras e batuques. A viagem que nos prometem pela música atlântica porá toda a gente a dançar. Os Kriol são Danilo Lopes e Renato Chantre.
Segunda • 18 Julho • 20:30 e 24:00 (Portugal)
Rita Braga
Num concerto de Rita Braga é possível dar a volta ao Mundo, uma vez que esta artista escreve e interpreta canções em inglês, português, finlandês e japonês. Toca ukulele, teclas, caixas de ritmo vintage e um banjolele. O palco transforma-se numa tenda nómada de um circo antigo, como num caleidoscópio.