SAISON SÈCHE
Estação Seca
Encenação e dramaturgia de Phia Ménard e Jean-Luc Beaujault
COMPAGNIE NON NOVA (Nantes, França)
Co-produção: Festival d’Avignon, La Criée – Théâtre national de Marseille, Théâtre des Quatre Saisons, Scène conventionnée Musique(s) – Gradignan (33), le Grand T, Théâtre de Loire-Atlantique à Nantes, la MC93, maison de la culture de Seine-Saint-Denis, Bobigny et le Théâtre de la Ville – Paris, Bonlieu scène nationale d’Annecy,
TANDEM Scène nationale Arras et Douai e Scène nationale d’Orléans.
CENOGRAFIA
Phia Ménard
DESENHO DE LUZ
Laïs Foulc
OPERAÇÃO DE LUZ
Olivier Tessier
COMPOSIÇÃO SONORA E OPERAÇÃO DE SOM
Ivan Roussel
FIGURINOS E ACESSÓRIOS
Fabrice Ilia Leroy
EXECUÇÃO CENÁRIO E ACESSÓRIOS
Philippe Ragot
INTERPRETAÇÃO
Amandine Vandroth
Anna Gaïotti
Elise Legros
Jeanne Vallauri
Marlène Rostaing
Marion Blondeau
Marion Parpirolles
Phia Ménard
RÉGIE
Benoît Desnos
Mateo Provost
Rodolphe Thibaud
DIRECÇÃO RÉGIE
Olivier Gicquiaud
PRODUÇÃO
Clarisse Mérot
DURAÇÃO:
1h30
CLASSIFICAÇÃO:
M/12
Espectáculo-ritual, reúne sete mulheres incumbidas de destruir o espaço-prisão do poder masculino e é constituído por cinco cenas: um prólogo, uma submissão, um nascimento, um combate e um epílogo. O tema central: as relações de poder entre os seres. Como derrubar um poder sabendo que quem o detém não o entregará sem resistência? A espreitar – no processo de criação e em cena –, como um estilhaço da Antiguidade aqui chegado pela transmissão de uma cultura, a batalha de Lisístrata (ou a greve ao sexo das atenieneses), de Aristófanes. Peça do Ciclo da Água e do Vapor – que parte de um longo programa que trabalha cenicamente, com enorme originalidade, a relação entre os elementos e os comportamentos humanos –, estreou no Festival de Avignon de 2018.
Phia Ménard (n. 1971) estudou dança contemporânea, técnicas de mimo e malabarismo, assinando numerosas peças de grande singularidade, marcadas pelo cruzamento entre as artes do palco e o pensamento sociológico e antropológico. Em 1998 fundou a sua companhia (que se apresentou já em dezenas de países). O seu trabalho, pluridisciplinar e inclusivo de todas as áreas da actividade humana, já foi apresentado em museus de História Natural. Em 2014 foi distinguida com a Ordem das Artes e das Letras pelo Ministério da Cultura de França.
Seven women gather around this ritual-show, which premiered at the Avignon Festival in 2 018. They are in charge of destroying masculine power prison-space throughout five scenes: prologue, submission, birth, combat and epilogue. The creation process is like a blast from Antiquity, accessed through Aristophanes’ Lysistrata, or Athens’ battle of the sexes.
ALMADA
Teatro Municipal Joaquim Benite . Sala Principal
SÁB 13 | DOM 14 |
21h30 | 18h30 |