38º Festival AlmadaEspectáculos

O canto do cisne

De Clara Andermatt

Companhia Nacional de Bailado (Lisboa)


Coreografia e direcção
Clara Andermatt
Consultoria artística
Amélia Bentes
Assistência à coreografia
Barbara Griggi
Música
Vitor Rua
Desenho de luz
e espaço cénico
Manuel Abrantes
(a partir do desenho de luz
original de Rui Horta)
Figurinos
Aleksandar Protic
Ensaiador
Tom Colin
Intérpretes
Almudena Maldonado
Anyah Siddall
Inês Ferrer
Leonor de Jesus
Patrícia Main
Tatiana Grenkova
Dylan Waddell
Francisco Couto
Francisco Sebastião
Gonçalo Andrade
João Costa
Miguel Ramalho
Miguel Esteves
Tiago Amaral

Duração

55 min. (aprox.)
Classificação
M/6
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Eis uma das últimas peças dançadas pelo Ballet Gulbenkian (1961-2005) antes da sua extinção. Convidada por esta instituição, Clara Andermatt coreografou esta peça em 2004. No palco do Grande Auditório da Fundação Gulbenkian, os bailarinos deram então corpo a rupturas, entre gestos harmoniosamente belos e delicados contrastados com movimentos inquietantes e ansiosos, numa metáfora sobre a constante mutabilidade do Ser. Clara Andermatt escolheu a A Morte do Cisne, de Camille Saint-Saens (1835-1921) e convidou Vítor Rua para criar variações a partir desse tema original.

Agora, desafiada pela CNB, a coreógrafa revisita a peça juntamente com a equipa artística original. Um regresso ao passado que é simultaneamente futuro, pois a peça evoca o desconhecido, em direcção ao que de provavelmente mais enigmático existe: a morte, aqui abordada não como um fim, mas como o princípio de futuro que ela contém.

Clara Andermatt iniciou os seus estudos de dança com Luna Andermatt e continuou a sua formação em Londres e nos Estados Unidos. Foi bailarina da Companhia de Dança de Lisboa de Rui Horta e da Companhia Metros de Ramón Oller (Barcelona). Em 1991, criou a sua própria companhia. Entre várias outras distinções, destacamos neste contexto o Prémio Almada, atribuído pelo Ministério da Cultura a Uma História da Dúvida, que integraria a programação do Festival de Almada em 1999.


EN This is one of the last pieces danced by the Ballet Gulbenkian (1961-2005). Clara Andermatt choreographed this piece in 2004, at the invitation of this institution. And now, challenged by the Companhia Nacional de Bailado, Andermatt revisits the same piece together with the original artistic team. They are still searching for the unknown most enigmatic circumstance of human life: death, which is approached not as an end but as the beginning of the future.


ALMADA

Teatro Municipal Joaquim Benite . Sala Principal

SEX 16

SÁB 17

DOM 18

20h30

20h30

16h00


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