Terça • 4 Julho • 20:30 (Portugal)
Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
Um quinteto de metais composto por José Carrilho e João Pedro Ferreira (trompete); Luís Mota (trompa); Rui Correia (trombone) e Pedro Oliveira (tuba) interpreta um conjunto de temas bem conhecidos (e animados) de música sul-americana.
Quarta • 5 Julho • 20:00 (Argentina e Brasil)
Martín Sued e Gabriel Selvage
O bandónion argentino e a viola brasileira proporcionam um encontro entre tradições musicais distintas. Partindo dos pontos em comum, os dois artistas revisitam esse vasto repertório com uma abordagem descontraída e um profundo amor e respeito pela tradição.
Quinta • 6 Julho • 20:30 (Portugal)
Miguel Ângelo Quarteto
Miguel Ângelo (contrabaixo), João Guimarães (sax alto), Joaquim Rodrigues (piano), e Mário Costa (bateria) apresentam-nos o seu terceiro projecto: Dança dos Desastrados. Baseando-se em possíveis danças tradicionais — reais ou imaginárias —, eis uma proposta para escutar, sentir e dançar.
Sexta • 7 Julho • 20:00 (Cabo-Verde)
Cremilda Medina
Cremilda Medina propõe-nos um concerto em que a morna — o estilo musical com que mais se identifica — será a protagonista. Preparemo-nos para uma viagem intimista pelas ilhas crioulas, através da sonoridade da voz e das guitarras tradicionais, que, juntas, retratam a alma de um país.
Sábado • 8 Julho • 20:30 (Portugal)
Daniel Bernardes & Manuel Teles
O pianista Daniel Bernardes e o saxofonista Manuel Teles juntos em concerto para explorar as sonoridades da música de dois grandes artistas de cena improvisada: o americano Chick Corea e o brasileiro Hermeto Pascoal.
Sábado • 8 Julho • 23:30 (Portugal)
O Gajo
João Morais (guitarra), Francesco Valente (baixo) e Isaac Achega (percussão) apresentam o novo projecto Não Lugar. O trio reunido em torno de O Gajo abre um ciclo de exploração da sonoridade da viola campaniça, alcançando sonoridades surpreendentes.
Domingo • 9 Julho • 20:00 (Portugal)
Bizu Coolective
Há já 10 anos que os Bizu Coolective levam a sua música estrada fora, dentro e fora de Portugal. Com o álbum Talkback, a sua sonoridade ganhou novo fôlego. O universo musical deste ensemble, simples mas não simplista, inclui melodias e harmonias que cativam todo o tipo de audiências.
Segunda • 10 de Julho • 20h30 (Brasil)
Roda de Choro de Lisboa
O chorinho — um estilo que nasceu ainda durante o império português — consiste numa reinvenção popular brasileira da música barroca. Desta roda fazem parte Eduardo Miranda (bandolim), João Pedro Santos (clarinete); Carlos Lopes (acordeão); Nuno Gamboa (violão) e Alexandre Santos (percussão).
Terça • 11 Julho • 20:00 (Portugal)
Carapaça Live
Este grupo, cujo nome homenageia a forma do instrumento handpan, junta os cúmplices Pedro Gonçalves, Pedro Serralheiro e Gonçalo Reis, que decidiram unir os sons do handpan, da bateria e dos sintetizadores, com o propósito de fazer o público dançar ao som de diversas atmosferas.
Quarta • 12 Julho • 20:30 (Argentina, Brasil e Colômbia)
The Latin-Jazz Project
Oriundos de três países da América Latina, Edison Otero (trompete), Walter Areia (contrabaixo), Sebastian Sherif (percussão) e Giordano Barbieri (órgão) juntam-se para fundir os géneros latin, jazz e afro, através da interpretação dos grandes standards e de temas mais contemporâneos.
Quinta • 13 Julho • 20:00 (Portugal e Holanda)
Jackpot Quartet
Valsas, tangos, swing e marchas preenchem o reportório deste quarteto que, desde 2013, tem levado alguns dos bairros populares de Lisboa a dançar. Desta vez em Almada, Luís Bastos (clarinete), Aurélio Alegria (bombardino), Rini Luyks (acordeão) e Aluísio Neves (percussão) repetem a festa.
Sexta • 14 Julho • 20:30 (Portugal e Espanha)
Flamenc4et
Ao cante de Diego El Gavi juntam-se o fado, o jazz, os ritmos latinos e até as sonoridades balcânicas, num concerto que convoca o melhor do flamenco feito em Portugal, agrupando um conjunto de músicos e bailarinos experientes no domínio da guitarra, do cante e do baile.
Sábado • 15 Julho • 20:00 (Brasil)
Leo Middea
Leo Middea — uma voz do subúrbio carioca, leve e solar — já rodou o Mundo, acompanhado pelo seu violão. Em Almada interpretará alguns dos temas do seu quinto álbum, Gente, que contou com a participação da cantora e compositora Mallu Magalhães.
Sábado • 15 Julho • 23:00 (Portugal)
Miranda Trio
Marta Miranda é a voz dos OqueStrada, uma referência da nova música urbana portuguesa. Acompanhada pela contrabacia (o contrabaixo dos pobres) de Jean-Marc Pablo e pela viola de Luís Guimarães, cantar-nos-á o fado-beat, um formato acústico simples
mas poderoso.
Domingo • 16 Julho • 20:30 (Portugal)
AL Guitar Duo
Criado em 2018, o AL Guitar Duo é constituído por André Ramos e Luís Fialho. Inspirados pelos sons latinos, trazem-nos um reportório que mistura a música popular portuguesa com o fado, o flamenco e o jazz, num conjunto de temas para os quais criaram arranjos próprios.
Segunda • 17 Julho • 20:00 (Mediterrâneo e Balcãs)
Malotira
Formada em 2020 em Lisboa, a Malotira é uma banda de música tradicional que coloca em destaque as diversidades culturais da bacia mediterrânica e dos Balcãs, através de um reportório feito de canções e danças em língua grega, italiana, eslava e romaní — e nos seus vários dialectos.
Terça • 18 Julho • 20:30 e 24:00 (Itália, Portugal e Argentina)
Os Sabugueiros
Agostino Aragno (violino) Juan Abalos (guitarra e timbales), José Conde (baixo eléctrico) e Andrea Versé (percussão) conheceram-se em Marvão. Inspirados pela paisagem serrana interior, pugnam através das suas palavras e música, pelo regresso às ideias simples e a valores ancestrais.